Um ano e seis meses se passaram desde que a família de Andreia Ruon recebeu a ligação que ninguém quer receber. Aos 44 anos, a guaramirense foi assassinada no quarto de uma pousada em Garopaba, no Sul do Estado.
Desde então, a polícia procurava pelo principal suspeito do crime, o companheiro de Andreia, com quem ela vivia em Guaramirim e viajou para o sul catarinense. Depois de 18 meses, Reginaldo Anselmo Garcia, de 49 anos, foi preso em Santo André.
A Polícia Civil catarinense já havia concluído a investigação e indiciado Reginaldo por feminicídio. Com o mandado de prisão ativo, Reginaldo era considerado foragido, até que foi preso na noite de quarta-feira (2), no ABC paulista.
Andreia foi encontrada morta com sinais de esganadura, com uma corda no pescoço e um travesseiro no rosto. A investigação prosseguiu e, além de todos os indícios apontarem para o companheiro, Reginaldo já tinha casos de violência doméstica.
De acordo com a Polícia Civil, depois de cometer o crime em Garopaba, Reginaldo percorreu os estados do Mato Grosso e da Bahia, até se esconder em São Paulo.
Preso em Santo André, o suspeito foi levado à delegacia para prestar depoimento, mas ficou em silêncio. Reginaldo permanece no sistema paulista e deve ser encaminhado à Santa Catarina nos próximos dias. A transferência deve ser realizada pelo Deap (Departamento de Administração Prisional).
Fonte: ND mais
Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação
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